A Clínica da mulher

Cuidado Pré-natal

A Clínica da Mulher tem uma novidade para as suas pacientes: foi lançado o serviço de Obstetrícia e o Cuidado Pré-Natal, um programa meticulosamente elaborado para proporcionar às futuras mamães uma experiência tranquila e saudável desde o primeiro trimestre até o último mês da gestação.

Reconhecendo a importância de uma jornada de gravidez bem assistida, na qual cada momento será cuidadosamente acompanhado por dedicadas profissionais obstetras, endocrinologistas, nutricionistas, angiologistas e ultrassonografistas.

Gestantes com mais de 35 anos, acima do peso ou obesas, diabéticas, hipertensas, com varizes ou predisposição a trombose entre outras situações clínicas como gestação gemelar ou múltipla, são consideradas gestantes de alto risco e necessitam um acompanhamento diferenciado.

Por meio de consultas regulares e personalizadas com as médicas especialistas que compõem o serviço de obstetrícia da Clínica da Mulher, as futuras mamães realizam todos os exames necessários para o acompanhamento do desenvolvimento do feto através dos exames laboratoriais e ultrassonografias de alta qualidade que são realizadas mensalmente pela nossa equipe médica.

Na Clínica da Mulher, o Cuidado Pré-natal não é apenas um serviço médico, mas sim uma expressão do compromisso em fornecer cuidados compassivos e de excelência para cada paciente, celebrando cada marco, superando desafios e garantindo que cada gravidez seja uma experiência única e memorável, repleta de cuidado, apoio e amor.

A Clínica da mulher

Fases do pré-natal

Conheça os exames de rotina realizados a cada trimestre:

1º trimestre

Caso a gestante já tenha efetuado os exames e vacinas antes de engravidar, alguns destes exames relacionados abaixo não serão necessários ser repetidos, mas caso não os tenha feito, é aconselhável que sejam realizados logo após a descoberta da gravidez.

Preventivo Ginecológico: o teste de papanicolaou, também conhecido como citologia cervicovaginal, possibilita o diagnóstico precoce do câncer do colo uterino e das infecções sexualmente transmissíveis.

Exames Laboratoriais:

  • Tipo sanguíneo: verifica o tipo de sangue e o  fator Rh. Caso a mulher seja Rh negativo e o homem Rh positivo, há o risco de o organismo feminino produzir anticorpos contra o bebê. Por exemplo, se a mulher for Rh negativo e o bebê Rh positivo, deve receber injeção de imunoglobulina no terceiro trimestre e dentro das primeiras 72 horas após o parto para impedir a produção de anticorpos. Já quando o fator Rh da mãe é positivo, não ocorre esse tipo de complicação;
  • Hemograma completo: faz o diagnóstico de anemia, infecções, inflamações, problemas no sistema imunológico, entre outras.
  • Glicemia, Hemoglobina glicada e Insulina de jejum: verifica se a paciente é diabética ou se há predisposição.
  • Sorologia para HIV: exame de grande importância para investigar a presença de infecção pelo vírus HIV, causador da AIDS, que pode ser transmitido da mãe para o feto durante o parto ou pelo aleitamento. Deve ser repetido nos próximos trimestres. 
  • Hepatite B e C e Citomegalovírus (CMV): avalia a presença de infecções pelo vírus da hepatite B e C e pelo citomegalovírus. A hepatite, durante a gestação, aumenta o risco de parto prematuro, enquanto o CMV pode causar comprometimento auditivo, de visão ou atraso no desenvolvimento intelectual do feto. O exame deve ser repetido nos próximos trimestres.
  • Reação para toxoplasmose: verifica a presença de imunidade ou infecção causada pelo parasita Toxoplasma gondii, que pode ser transmitido pelo contato com o solo contaminado, consumo de carnes mal cozidas ou higienizadas de animais contaminados pelo parasita ou contato desprotegido com fezes de gatos infectados. A toxoplasmose é uma doença infecciosa que aumenta o risco de malformações fetais e abortamento.  O exame deve ser repetido nos próximos trimestres.
  • Reação para rubéola: a rubéola é uma infecção viral que provoca complicações como abortamento e natimorto, aumenta o risco de malformações congênitas, entre elas perda auditiva, problemas cardíacos e lesões oculares;
  • Sumário de Urina com urocultura e antibiograma:  infecções urinárias são potencialmente perigosas para o feto. O exame deve ser repetido nos próximos trimestres.
  • Parasitológico de Fezes:  identifica parasitas intestinais, que podem comprometer a nutrição materna e, consequentemente, a do bebê. 
  • Ultrassonografia transvaginal obstétrica: para confirmar a gravidez e determinar se é única ou gemelar. Além disso, é importante para definir o tempo de gestação;
  • Ultrassonografia morfológica com doppler do primeiro trimestre: tem como objetivo avaliar a anatomia do bebê com base na análise de medidas, como a do osso nasal, possibilitando, dessa forma, a identificação de malformações e, ao mesmo tempo, se há risco de o bebê ter doenças genéticas, como a síndrome de Down;
  • Teste de sexagem (não é obrigatório): esse teste possibilita a identificação do sexo do bebê, se desejar, a partir da oitava semana de gestação. No sangue da mãe, além do material genético materno, existem fragmentos do DNA fetal. O cromossomo Y indica que será um menino e o X uma menina;

Marcadores bioquímicos maternos de primeiro trimestre:  identifica a existência de substâncias no sangue materno que, em associação com os dados do ultrassom morfológico do 1° trimestre e a idade materna, permite estimar se o bebê pode ser portador de anomalias genéticas, como a síndrome de Down ou defeitos abertos do tubo neural (DNT).

2º trimestre

Como explicado anteriormente, alguns exames laboratoriais deverão ser repetidos:

  • Hemograma completo
  • Glicemia, Hemoglobina Glicada, Insulina
  • Sorologia para HIV
  • Reação para toxoplasmose
  • Reação para rubéola
  • Hepatite B e C e citomegalovírus
  • Sumário de Urina

E serão incluídos novos exames de ultrassonografia:

  • Ultrassonografia obstétrica do segundo trimestre: para medir o colo uterino e avaliar os riscos de parto prematuro;

Ultrassonografia morfológica com doppler e Cervicometria do segundo trimestre: para avaliar a morfologia do feto, a posição da placenta, a quantidade de líquido amniótico. A cervicometria faz a medida do colo uterino.

3° trimestre

No terceiro trimestre, repete-se os exames do segundo trimestre. E outros são incluídos:

  • Ultrassonografia obstétrica com Doppler: realizada a partir da 28° semana, determina critérios como crescimento e o peso, assim como identifica a quantidade de líquido amniótico, a localização e a maturidade da placenta ou a circulação sanguínea materna e fetal. Este ultrassom será repetido mensalmente até o final da gestação. 
  • Ecocardiograma fetal:  é solicitado para  avaliar o desenvolvimento, a função e a anatomia do coração do bebê, detectando precocemente doenças cardíacas congênitas;
  • Bactéria estreptococo B: detecta a presença da bactéria estreptococo B, que pode ser transmitida para o bebê durante o parto normal e pode causar pneumonia ou meningite.

Em pacientes de alto risco, principalmente gestante com idade mais avançada ou quando há histórico de  doenças genéticas, filhos com doenças genéticas  ou anormalidades cromossômicas, geralmente são indicados dois testes:

  • Biópsia das vilosidades coriônicas: permite detectar anomalias genéticas ou cromossômicas no feto analisando uma amostra do tecido placentário através de uma biópsia. 
  • Amniocentese: analisa o líquido amniótico e é principalmente indicado para avaliação citogenética, permitindo detectar a existência de trissomia 21 (síndrome de Down) e patologias ligadas ao sexo, como a hemofilia, ao mesmo tempo que estima a maturidade fetal, revela erros hereditários de metabolismo ou aponta a necessidade de uma transfusão fetal intrauterina. 

O Cuidado Pré-Natal na Clínica da Mulher preconiza uma consulta por mês, mas pode variar de acordo com o desenvolvimento da gravidez e riscos de complicações apontados na consulta com as médicas do serviço de obstetrícia. Idealmente, deve ser mensal nas primeiras 32 semanas, quinzenal até a 37ª e, depois disso, semanal, até o nascimento.

Após o parto, sugerimos o retorno para avaliar a saúde materna com a médica obstetra e com a mastologista para dar orientações sobre o aleitamento. Também é importante retornar a endocrinologista para monitorar patologias que se desenvolveram durante a gestação, como anemia, diabetes ou hipertensão.

A obstetra também indicará um método contraceptivo de média ou longa duração, de acordo com a necessidade e desejo da paciente. A Clínica dispõe de DIUs Hormonais, não hormonais e do Implanon como métodos contraceptivos confiáveis.

Havendo dúvidas,
entre em contato!

Atendimento:
(71) 3237-2633

Conheça nossos acompanhamentos mensais

  • Mês 1: Consulta + US Transvaginal Obstétrica
  • Mês 2: Consulta + US transvaginal Obstétrica
  • Mês 3: Consulta + Preventivo + US Doppler Morfológico (1º trimestre)
  • Mês 4: Consulta + US Obstétrico
  • Mês 5: Consulta + US Doppler Morfológico (2⁰ trimestre) + Cervicometria
  • Mês 6: Consulta + US Obstétrica
  • Mês 7: Consulta + US Obstétrica com Doppler colorido
  • Mês 8: Consulta + USG Obstétrica com Doppler colorido
  • Mês 9: Consulta + USG Obstétrica com Doppler colorido
  • Mês 10: Consulta + USG Obstétrica com Doppler colorido
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